Aqui fica uma base de trabalho para a pesquisa sobre as formas como as plantas disseminam as suas sementes:
http://aulasdebotanica.blogspot.pt/2011/12/disseminacao-de-sementes.html
http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/disseminacao-semente.htm
http://www.infopedia.pt/$dispersao-de-frutos-e-sementes
http://www.presenteparahomem.com.br/quais-sao-as-formas-de-disseminacao-das-sementes/
quarta-feira, 25 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
Reprodução das Plantas
Para relembrares o que já aprendeste sobre este tema, clica aqui
É a partir da flor que as plantas formam o seu fruto.
Como pudeste observar, os feijoeiros do nosso laboratório cresceram, deram flor e agora estão a desenvolver os frutos - as vagens onde, depois de secas, estarão formados os feijões.
É a partir da flor que as plantas formam o seu fruto.
Como pudeste observar, os feijoeiros do nosso laboratório cresceram, deram flor e agora estão a desenvolver os frutos - as vagens onde, depois de secas, estarão formados os feijões.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Experiências com plantas - Tropismos
Clica no link para veres as experiências que fizemos:
http://auladecienciasdanatureza.blogspot.com/2012/03/experiencias-com-plantas-tropismos.html
http://auladecienciasdanatureza.blogspot.com/2012/03/experiencias-com-plantas-tropismos.html
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
À descoberta da vida - Apelo à dádiva de sangue
Os dadores de sangue do hospital
de Tomar ofereceram ao Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira numerosos
exemplares da publicação que de seguida se apresenta, com o objectivo de
sensibilizar os mais novos para a dádiva de sangue e, através deles, os seus
pais e encarregados de educação.
Após a entrega e leitura do livro nas aulas de
Ciências da Natureza do 6º ano, foi solicitado aos alunos que o partilhassem
com as suas famílias, conversassem sobre o tema e, para variar um pouquinho,
pedissem aos seus familiares que produzissem um pequeno texto sobre o tema.
Aqui fica o livro da Federação das Associações de Dadores de Sangue e alguns
dos textos produzidos.
Obrigada a todos os que participaram.
6ºC - Textos dos Enc. de Educação 6ºE - Textos dos Enc. de Educação
6ºC - Textos dos Enc. de Educação 6ºE - Textos dos Enc. de Educação
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Textos do Encarregados de Educação do 6ºE
Todos os
dias, infelizmente, acontecem acidentes, o que resulta por vezes de ferimentos
graves que originam a que os acidentes necessitem de transfusões de sangue.
Também nos blocos operatórios dos hospitais, a necessidade da utilização de
sangue para as pessoas que são submetidas a cirurgias, é essencial.
Estes
doentes, aguardam que pessoas saudáveis, façam um gesto de solidariedade e doem
sangue para reabilitar a vida.
Não só os
acidentados precisam de transfusões. Os hemofílicos, por exemplos, também
necessitam dessas mesmas transfusões de sangue, por vezes, por longos períodos
e, nestes casos, a existência do sangue é fundamental para garantia da sua
sobrevivência e tratamento.
Se cada
cidadão saudável doasse sangue pelo
menos duas vezes por ano, não seria necessárias campanhas urgentes de
recolhas de sangue para reposição de stocks. O sangue, não tem substituto e por
isso, a doação voluntária é fundamental.
A dádiva
deste precioso líquido que apenas o corpo humano produz, é um acto de solidariedade
para com quem dele precisa e ao nos voluntariarmos para esse nobre acto,
demonstramos o nosso amor pelo próximo e, de certa forma a garantirmos a
continuidade da existência humana.
Uma simples
doação pode salvar muitas vidas, inclusive a nossa.
Entendo que
nas escolas, se deveriam incentivar os alunos a terem esta postura, um
incentivo á solidariedade, um incentivo á vida.
DAR SANGUE É
DOAR VIDA.
Sónia Gomes - mãe do Vasco Costa
Dar sangue é uma
forma de “prolongar” a vida a outra pessoa. Ser dador de sangue é ser nobre, é
ter um coração generoso, é pensar mais nos outros que em si mesmo, mas além de
tudo, ser dador é ser saudável e saber viver saudavelmente.
Elisabete Silva - mãe da Andrea – 6ºE
É muito importante
doar sangue. Salvam-se muitas pessoas com esse simples gesto. Se ninguém doasse
sangue, morreriam milhares de pessoas por ano. Doar sangue também nos faz bem à
saúde, pois estamos a renovar o nosso.
Eu tenho muita
pena, fico triste comigo mesma e sinto-me egoísta por não o fazer, pois tenho
fobia a agulhas. O meu marido é dador de sangue e admiro-o muito pelo gesto
nobre que tem.
Ser dador é dar
sangue às pessoas que precisam, porque têm algum problema de saúde, ou sofreram
um acidente em que perderam muito sangue. Eu gostava de ser dador. Um dia posso
precisar de sangue.
Leonardo – 6ºE
Se não tivermos nenhum problema de saúde que nos impeça de sermos dadores de sangue, devemos sempre fazê-lo para ajudar os que precisam, porque nunca sabemos se um dia não seremos nós a precisar.
Devemos sentir-nos felizes por podermos dar algo de nós, para ajudarmos os outros a serem felizes.
Maria de Lurdes Garcia - mãe da Carina - 6ºE
Anabela Simões -
mãe do Flávio
Textos dos Encarregados de Educação do 6ºC
Doar sangue é um ato de amor e generosidade para com os
outros.
Basta dirigirmo-nos aos hospitais, por exemplo, aos serviços de imunohemoterapia, e em cerca de 30 minutos podemos fazer a diferença, ou seja, o sangue que doamos, (cerca de 450 ml, dos 5 a 6 litros que nos percorre o corpo), pode salvar uma vida.
O meu grupo de sangue é O RH-, o do meu marido é A RH+ e o das minhas filhas é igual ao do pai, A RH+. Sei que o meu grupo sanguineo pode ser doado a doentes com outros tipos de sangue mas se precisar de receber uma transfusão só posso receber do meu grupo sanguineo. Infelizmente, por questões de saúde, nunca doei sangue mas tenho familiares que o fazem e é de louvar a sua capacidade, e a de tantos outros como eles, em ajudar o próximo, porque nos dias que correm para muitas pessoas tudo o que não for remunerado não interessa.
Susana Henriques - mãe da Vanessa Henriques
Basta dirigirmo-nos aos hospitais, por exemplo, aos serviços de imunohemoterapia, e em cerca de 30 minutos podemos fazer a diferença, ou seja, o sangue que doamos, (cerca de 450 ml, dos 5 a 6 litros que nos percorre o corpo), pode salvar uma vida.
O meu grupo de sangue é O RH-, o do meu marido é A RH+ e o das minhas filhas é igual ao do pai, A RH+. Sei que o meu grupo sanguineo pode ser doado a doentes com outros tipos de sangue mas se precisar de receber uma transfusão só posso receber do meu grupo sanguineo. Infelizmente, por questões de saúde, nunca doei sangue mas tenho familiares que o fazem e é de louvar a sua capacidade, e a de tantos outros como eles, em ajudar o próximo, porque nos dias que correm para muitas pessoas tudo o que não for remunerado não interessa.
Susana Henriques - mãe da Vanessa Henriques
" A dádiva de sangue para pessoas saudáveis e que preenchem os requisitos de peso e não ingestão substâncias perigosas constitui um modo de "dar" um pouco de nós a alguém que desconhecemos, sabendo porém que estamos a salvar uma via. É a forma mais sublime de executar o principio " fazer o bem sem saber a quem".
Já dei sangue uma vez, para o Instituto de Sangue Português e a sensação de altruísmo é indescritível e incomparável.
Paula Almeida - mãe da Maria Beatriz Almeida
Dar sangue é, sem dúvida, um
grande acto de solidariedade; um acto voluntário e admirável que não dói, não
custa e ajuda os outros a serem tratados.
Pessoalmente, nunca dei e não me
sinto capaz de dar; a simples visão do sangue causa-me náuseas, tonturas,
desmaios; uma simples recolha para análises obrigatórias é para mim uma
tortura!
Apesar de eu ser uma pessoa
saudável, e até ter um sangue universal (O-), que pode dar a todos, tenho muito
medo das transfusões de sangue, e não são os incentivos para a isenção de taxas
de saúde dos hospitais que me irão motivar a fazê-lo.
Os meus pais já precisaram de
vários litros de sangue num grande acidente de viação que tivemos era eu
criança e agradeço – admiro, até – os dadoroes que permitiram salvar vidas como
naquela altura salvaram os meus pais.
Espero nunca ter necessidade de
dar, mas acho que só um motivo assim tão forte me levaria a ultrapassar o meu
medo de seringas.
Martine Basílio – mãe do Thomas Basílio
Tendo consciência do valor que a
dádiva de sangue representa, nunca o fiz apenas por acaso. Tem havido sempre
uma desculpa para não o poder fazer neste ou naquele dia. Será agora, com o
“lembrete” da minha filha e respectiva professora, que o vou fazer. Obrigada.
Graça Pereira – mãe da Margarida Pereira
Nunca dei sangue, mas reconheço
que o deveria fazer. Por intermédio de um grande amigo, enfermeiro, já fiz
análises para ser um possível dador, do qual aguardo os resultados.
Dar sangue devia estar inscrito
na lei como se fosse um dever. Milhares de pessoas estão sujeitas a um dia
precisar de o receber e, com a escassez do banco de sangue, muitas vidas correm
risco, por não ter o respectivo grupo sanguíneo. Deveríamos ter todos dentro de
nós um “Tiago”, para ajudarmos a salvar vidas. Quem dá sangue é um herói sem
rosto, que não espera recompensa.
João Azevedo – pai da Patrícia Azevedo
Sempre tive vontade de participar
neste pequeno e simples gesto – doar sangue.
Por comodismo, preguiça, por
outras razões, nunca o fiz. Curiosamente, a semana passada fui ao hospital de
Tomar para o fazer. Nesse dia não foi possível, pois tinha ido levar a vacina
do tétano. Disseram-me que tinha de esperar uns dias. Li também um destes dias
esta informação: “no nosso organismo, circulam cerca de 5 a 6 litros de
sangue”. Destes litros, são apenas colhidos 450ml no momento de doação. Esta
quantia não fará falta ao doador, pois o organismo rapidamente repõe esse
sangue.”. Depois de ler isto, como não o fazer. Uns mililitros do meu sangue,
que não me fazem falta nenhuma, poderão servir para ajudar alguém a viver
melhor.
Irei esta semana…
Joana Salgueiro – mãe do Francisco Rodrigues
Doar sangue é um procedimento
simples, rápido, seguro, gratuito, anónimo e pode salvar vidas.
Infelizmente, nunca doei sangue
por ter peso inferior ao que é exigido para se poder ser doador, e por motivos
de saúde. Contudo, já usufrui desta dádiva, e só tenho que agradecer às pessoas
que o tornaram possível, e que acho que continuam a praticar este acto
solidário, pois não existe substituto ao sangue humano.
Ana Rita Santos – mãe do Duarte Dias
O
sangue recolhido é importante porque, com o envelhecimento da população,
aumentam os pedidos de sangue para intervenções médicas e vai diminuindo a
percentagem dos que dão. A redução das listas de espera para cirurgias e o
número crescente de transplantes exigem também maior disponibilidade deste
líquido vital, mas muito perecível. Por isso, é preciso garantir a reposição
das reservas, com a generosidade dos dadores.
Todos os cidadãos entre 18 aos 65 anos,
saudáveis e com 50 quilos ou mais podem dar sangue. Os homens podem fazê-lo
todos os três meses e as mulheres, de quatro em quatro.
Para ser dador, basta dirigirmos aos
centros regionais de sangue de Lisboa, Porto e Coimbra, unidades móveis e hospitais
que fazem recolha. Basta levar o bilhete de identidade.
Pais do André Ribeiro
domingo, 8 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Sistema Respiratório dos peixes - Relatórios da Experiência - 6ºC
Relatório da Mariana Guedes
Relatório da Ana Beatriz Perna
Relatório do André Ribeiro
Relatório da Ana Beatriz Perna
Relatório do André Ribeiro
Relatório do Duarte Dias
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